segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Não Para, Não Pará, Não Pará Não...





 
Parei para pensar no Pára e pensei “Se dividir vai ter conseqüência pra mim?” Claro que não! Eu não estudo mais geografia, não teria que decorar mais duas capitais, mais duas divisões políticas, se bem que no Brasil a política é dividida em “Os que roubam e os que não foram eleitos” Mas sim, iria me afetar, meu dinheiro “federal” iria bancar mais deputados, senadores, enfim, um bando de gente medíocre.
O que aconteceria seria; os que não foram eleitos mudarem-se para suas fazendas em tapajós, constituir endereço para, “com fé em Deus”, se eleger nas próximas. Mas o povo tomou consciência de que se dividisse iria ocorrer um rombo do erário, pago por nós é claro, ainda bem que votaram com o coração, alias com o bolso.
Lendo algumas noticias vi um comentário do senhor Lira Maia, Deputado federal do DEM-PA, líder da frente a favor da criação do estado de Tapajós, em relação ao plebiscito sobre a divisão do Pará: "Se o Brasil tivesse perguntado a Portugal para ter sua independência estaríamos sob o comando de Portugal até hoje.” Esse entende de história mesmo, e tem tudo a ver, afinal o Brasil era uma colônia de exploração, na qual Portugal ficava com todos os lucros retirados das riquezas do Brasil, é isso que eles querem, retirar, para eles, as riquezas dos Estados que viriam a ser criados, farinha pouca minha castanha do Pará primeiro. 
Bom, pelo que eu entendi, ele quer que haja uma revolta armada, para dividir "na tora", mas vou logo avisando, não vale usar de armas de alto poder destrutivo, como por exemplo, um CD do Calypso, isso não seria justo.
Finalizando, em uma palavra eu defino essa tentativa de dividir o Pará:
FAIL! (risos) Procurem outra maneira de roubar (MAIS!) essa a gente percebeu.