Parei para pensar no Pára e pensei “Se dividir vai ter conseqüência pra mim?” Claro que não! Eu não estudo mais geografia, não teria que decorar mais duas capitais, mais duas divisões políticas, se bem que no Brasil a política é dividida em “Os que roubam e os que não foram eleitos” Mas sim, iria me afetar, meu dinheiro “federal” iria bancar mais deputados, senadores, enfim, um bando de gente medíocre.
O
que aconteceria seria; os que não foram eleitos mudarem-se para suas fazendas em
tapajós, constituir endereço para, “com fé em Deus”, se eleger nas próximas. Mas o povo tomou consciência de que se dividisse iria ocorrer um
rombo do erário, pago por nós é claro, ainda bem que votaram com o
coração, alias com o bolso.
Lendo
algumas noticias vi um comentário do senhor Lira Maia, Deputado federal do DEM-PA, líder da frente a favor da criação do estado
de Tapajós, em relação ao plebiscito sobre a divisão do Pará: "Se
o Brasil tivesse perguntado a Portugal para ter sua independência estaríamos
sob o comando de Portugal até hoje.” Esse entende de história mesmo, e tem tudo
a ver, afinal o Brasil era uma colônia de exploração, na qual Portugal ficava
com todos os lucros retirados das riquezas do Brasil, é isso que eles querem,
retirar, para eles, as riquezas dos Estados que viriam a ser criados, farinha
pouca minha castanha do Pará primeiro.
Bom, pelo que eu entendi, ele quer que haja uma revolta armada, para dividir "na tora", mas vou logo avisando, não vale usar de armas de alto poder destrutivo, como por exemplo, um CD do Calypso, isso não seria justo.
Bom, pelo que eu entendi, ele quer que haja uma revolta armada, para dividir "na tora", mas vou logo avisando, não vale usar de armas de alto poder destrutivo, como por exemplo, um CD do Calypso, isso não seria justo.
Finalizando,
em uma palavra eu defino essa tentativa de dividir o Pará:
FAIL!
(risos) Procurem outra maneira de roubar (MAIS!) essa a gente percebeu.
MASSA,KKKK,ALÉM DO CALIPSO TEM AS COMPANHIAS DO CALIPSO QUE SÃO BEM DUVIDOSAS.O BRASIL NÃO TEM CONDIÇÕES GEOPOLÍTICAS DE CRIAR MAIS NADA QUE DIRÁ TRÊS ESTADOS.MAIS UMA VEZ A NOSSA CABOTINAGEM QUER METER A MÃO NO PAÍS,USANDO NOMES INDÍGENAS DOS QUAIS ROUBAM DISCARADAMENTE A TERRA,DIZEM QUE DIVIDIR É SOMAR,SÓ SE FOR MAIS CANALHAS,O BRASIL É ISSO,COMO SE NÃO BASTASSE BRASÍLIA,QUEREM MAIS CENTROS DE CORRUPÇÃO,DE TODO CASO,JOELMA PARA PRESIDENTE.
ResponderExcluirVamos parar c essas homenagens hipócritas né...? Carajás e Tapajós. A divisão cortaria 7 terras indígenas. Praquele lado, os índios já perderam todas as terras da área onde instalaram a Hidrelétrica de Tucuruí na década de 70. Hoje travam uma luta política contra a Eletronorte para que não seja construída a hidrelétrica de Marabá e são contra a duplicação da ferrovia da Vale - Estrada de Ferro Carajás - ironia, que corta a reserva deles.
ResponderExcluirPara que mais recursos cheguem ao estado do Pará é preciso fazer funcionar a máquina pública já existente, não criar novas ineficientes; porque a divisão obecede a interesses de mineradoras e políticos aliados delas. Quando lançaram essa proposta não estavam pensando em desenvolver o Pará, mas em fazê-lo crescer.
Com essa atitude os paraenses não salvaram o mundo, mas contribuíram para que haja canalhas a menos ocupando cargos políticos no Brasil.
Pamila